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Já se viu enviando um e-mail do qual se arrependeu logo depois? O erro é comum e, na vida profissional, pode certamente sabotar a sua carreira e relação com líderes, colaboradores e colegas de trabalho. 

O e-mail é uma ferramenta criada para facilitar a comunicação, por isso é importante ter claro no texto a mensagem que se quer passar e, ainda, que atinja as pessoas que pretendemos. Mas nem todos chegam a usá-la de forma adequada.
Algumas situações pedem um simples telefonema, outras devem ser feitas pessoalmente. Há pelo menos três momentos que pedem a nossa atenção e devem ser evitados, segundo artigo publicado pelo CEO Michael Hyatt, confira:

  1. Crítica: se a sua intenção é corrigir um erro ou reverter um comportamento inadequado, as chances de um e-mail falhar neste objetivo são altas. Aumentam as chances de se ocorrer mal-entendidos, não permite um aprofundamento maior e ao invés de melhorar a situação, é capaz de deixa-la ainda pior. Neste momento, um feedback cara a cara é sempre a melhor opção.
  2. Reclamação: não há problemas em fazer uma reclamação. Se uma situação chegou a este ponto, documentar o erro com um outro profissional é o mais indicado. A área de Recursos Humanos pode auxiliar neste caso e até mesmo mediar o problema. Em situações extremas, pode-se optar pela via legal.
  3. Más notícias: esta é mais uma situação que tende a piorar se escolhemos fazer por e-mail. Dependendo do grau da notícia, um telefonema ajuda a contextualizar a situação e discutir soluções. Também, se possível, uma reunião privada ou conversa cara a cara mostra uma preocupação muito maior com a notícia em si.

Em resumo: não se pode usar o e-mail para evitar conversas delicadas ou confrontações difíceis.  Para outras coisas, como explicar, atualizar sobre algum trabalho ou até mesmo elogiar, pode-se abusar da ferramenta livremente.

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