Entre as mudanças está a criação do auxílio-inclusão, a ser pago às pessoas com deficiência moderada ou grave, que entrarem no mercado de trabalho

O Senado aprovou, na última semana, o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que estabelece diretrizes para as políticas em áreas como educação, saúde e mercado de trabalho.

Em relação a esse último setor, a maior mudança é a criação de um auxílio-inclusão para as pessoas que perdem o benefício de prestação continuada ao entrarem no mercado de trabalho. O auxílio é para complementar o novo salário.

A lei, que depende agora de sanção da presidente Dilma Rousseff, prevê ainda que empresas a partir de 50 empregados reservem pelo menos uma vaga para pessoas com deficiência ou reabilitadas. Antes, esta cota era aplicada no caso de mais de cem empregados.

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Fonte: TV Brasil

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